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sábado, 31 de março de 2012

Viciado No Facebook???


Tá viciado no Facebook? Programa de 2 semanas te livra da dependência. Jovens viciados na rede social criaram um programa de reabilitação para diminuir as horas gastas no site. Quantas vezes por dia você se pega logando no Facebook? Cinco? Dez? Mil? Pensando no vício que esta rede social se tornou, dois usuários assíduos, Dan Peguine e Siavosh Arasteh, criaram um programa de reabilitação para diminuir as horas gastas no site.

Segundo o site Social Times, o Facebook Rehab é um programa de duas semanas que teve início no dia 25 de julho na forma de planilhas do Google Spreadsheet armazenadas neste endereço.

"Nós decidimos que era hora de nos curarmos do consumo do Facebook e fazermos coisas mais interessantes com o nosso tempo. Nas próximas duas semanas, decidimos que só iremos acessar o Facebook, no máximo, duas vezes por dia (seja pelo desktop ou pelo celular)", disseram os meninos em entrevista para o site.




Os acessos foram registrados na planilha e compartilhados com os amigos para que todos que gostariam de se desintoxicar da rede, se juntassem ao programa de reabilitação. Sendo assim, qualquer pessoa pode incluir seu nome na planilha e registrar os acessos diários. O interessante é que se por algum momento o internauta sentir uma vontade extrema de acessar o site, ele pode se logar no Google Docs para papear com outro "viciado" que também está tentando se reabilitar.

A dupla inventora teve um ótimo feedback sobre o projeto e, por isso, já está levando o programa para um outro nível. Eles mudaram as planilhas para o FaceAnonymous.com e estão convocando os viciados na rede para se inscrever no site. Enquanto o FaceAnonymous não está disponível, que tal experimentar a técnica dos garotos? É possível, até mesmo, tomar como base a planilha deles.

Enquanto isso, conheça o Programa de Vida Nova da Pastoral da Sobriedade...


"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

quinta-feira, 29 de março de 2012

5 motivos para você exterminar o refrigerante de sua vida


O refrigerante pode ser tão viciante para algumas pessoas, que até mesmo o simples som da latinha sendo aberta já é o suficiente para que a boca se encha de água. Mas infelizmente o que a bebida faz no seu organismo não é nada parecido com o sabor apresentado. Confira agora quais são as principais razões para que você deva parar de tomar – ou pelo menos diminuir o consumo – de refrigerantes. Acredite: sua saúde agradece.


1. Quanto açúcar, quanta gordura

O que mais existe em um copo de refrigerante é açúcar. O maior problema disso é que esse tipo de substância faz com o que corpo entenda que está sendo nutrido (o que não acontece de verdade) e libere enzimas que podem catalisar a energia proveniente do “alimento”. Como não há nada de nutritivo, o açúcar é armazenado como gordura e o organismo ainda perde vitaminas e minerais.



Dentistas norte americanos deram o nome de um refrigerante para uma doença que eles observam em enorme quantidade de crianças que o bebem – “Boca Mountain Dew”. As crianças acabam com a boca cheia de cáries causadas por níveis de açúcar em excesso. Além disso, um ingrediente chamado óleo vegetal bromado, usado pelos fabricantes para evitar que o aroma separe-se da bebida, é um produto químico usado como retardador de chamas em plásticos.  O produto químico tem sido conhecido por causar distúrbios de memória e perda nervosa quando consumido em grandes quantidades.

2. Diet é uma mentira (Envelhecimento acelerado)

Você pode até acreditar que os refrigerantes dietéticos foram feitos para quem quer emagrecer, mas a ciência diz que o que acontece é exatamente o oposto. Conforme mostrado nesta notícia do Tecmundo, os refrigerantes “Zero” e "Light" possuem substâncias que imitam o açúcar, fazendo com que o organismo compreenda que a glicose está sendo absorvida.


O problema é que, como isso não acontece realmente, o corpo humano faz com que o consumo de açúcar seja compensado em seguida, o que pode causar uma ingestão exagerada de açúcar, uma vez que a necessidade precisa ser suprida rapidamente.

3. A toxicidade das latinhas

Latinhas de refrigerante não são completamente isoladas do líquido. Por serem revestidas com uma resina chamada bisfenol (a mesma substância que contaminou boa parte do dinheiro brasileiro), as peças metálicas podem aplicar um efeito diretamente em disfunções hormonais que influenciam desde a obesidade até a ocorrência de câncer.


4. Cafeína demais, pressão demais

Você sabe quais são os tipos de refrigerantes mais consumidos no Brasil? São os que possuem base em cola ou guaraná. Isso significa que o consumo de cafeína (algo em que ambos são muito ricos) é enorme por todos aqueles que bebem refrigerantes. Pela substância ser responsável por dilatações dos vasos sanguíneos, excitação e liberação de adrenalina, o aumento da pressão arterial está intrinsicamente ligado ao consumo de refrigerantes.




5. Muita química para o corpo humano

O que existe de natural nos refrigerantes é uma parte ínfima em comparação com as quantidades de xarope, aromatizantes, acidulantes, açúcares, corantes e adoçantes existentes nos líquidos. Em suma, eles são compostos por muita química – que pode ser utilizada até mesmo para dissolver um rato e ossos –, o que pode causar vários danos à saúde.





Fonte: Internet

domingo, 25 de março de 2012

sábado, 24 de março de 2012

domingo, 18 de março de 2012

sábado, 17 de março de 2012

Amanhã: Pastoral da Sobriedade na FM Dom Bosco - 96,1



Todo Domingo às 13:00hs.


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terça-feira, 13 de março de 2012

Polícia Federal prende homem com mais de 5 quilos de cocaína


Um homem de 32 anos foi preso pela Polícia Federal (PF), nesta terça-feira (13), em flagrante delito por tráfico de drogas. A prisão ocorreu no município de Caririaçu, a 503 quilômetros de Fortaleza.
De acordo com informações da PF, o acusado estava conduzindo um veículo e foi abordado pelos policiais. Após uma vistoria, foram encontrados 5,146 quilos de cocaína, uma quantia em dinheiro, cartões, extratos bancários, cheques e aparelhos de telefone celular.

Droga estava escondida no veículo do acusado 
Divulgação


Na residência do preso foi apreendida mais 124g de cocaína, totalizando 5,27 quilos de cocaína, além de um revólver calibre 38 e uma balança de precisão.
O preso foi indiciado pelos crimes de tráfico de drogas e posse ilegal de armas, e encontra-se recolhido na Cadeia Pública de Juazeiro do Norte/CE, onde permanecerá à disposição da Justiça Estadual.
Fonte: DN

domingo, 11 de março de 2012

sábado, 10 de março de 2012

Amanhã: Pastoral da Sobriedade na FM Dom Bosco - 96,1



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sexta-feira, 9 de março de 2012

Dose única de LSD auxilia alcoólatras a largarem o vício


Pesquisadores validam resultados de estudos sobre o tema realizados nas décadas de 1960 e 1970 nos EUA e no Canadá


Quarenta anos atrás, o LSD foi utilizado no tratamento de alcoólatras e apresentou bons resultados. Agora pesquisadores da Noruega revisitam estes dados e encontram evidências de que a droga alucinógena é capaz de ajudar estes pacientes a largarem o vício.
Na década de 1950, 60 e 70, pesquisadores de muitos lugares do mundo realizaram experiências com LSD no tratamento de vários distúrbios, incluindo o alcoolismo. Nem todos os experimentos apresentam resultados seguros de acordo com os padrões atuais, mas alguns sim. Agora Teri Krebs e Pal-Orjan Johansen, pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU), se dedicam a estudar de forma mais atenta o resultados dessas experiências.
Os resultados de todos esses estudos apontaram na mesma direção, que segundo Krebs e Johansen, é bem clara. Administração de dose única de LSD ajuda alcoólatras a controlar o vício e se tornarem menos prováveis a reincidir.
"Há muito tempo existe uma necessidade de melhores tratamentos para a dependência. Nós pensamos que é tempo de olhar para o uso de psicodélicos no tratamento de várias condições," dizem os pesquisadores.
536 alcoólatras
Os pesquisadores noruegueses descobriram seis estudos diferentes sobre LSD e alcoolismo nos quais os pacientes - maioria do sexo masculino - foram divididos aleatoriamente, para receber o LSD ou um tratamento convencional. Eles combinaram todos os dados desses estudos, envolvendo um total de 536 voluntários - a primeira análise quantitativa rigorosa como no mundo.
Todos os estudos foram realizados nos Estados Unidos e no Canadá entre 1966 e 1970.
Em cada um dos estudos, os pacientes receberam o mesmo programa terapêutico. Mas em um dia de tratamento alguns pacientes receberam uma única dose grande de LSD, enquanto pacientes do grupo controle recebeu uma dose baixa de LSD ou uma droga estimulante - ou nada. Em alguns estudos, durante a vigência dos efeitos da droga, os pacientes conversaram com um terapeuta, enquanto em outros, os pacientes foram apenas tranquilizados por terapeutas caso quizessem. Mas todos foram incentivados a refletir sobre seu problema com álcool.
Nem os pacientes nem os indivíduos que estavam tratando deles sabia antecipadamente quem iria receber uma dose completa de LSD.
Melhorias claras
Os pesquisadores relatam que a revisão de todos os estudos apontou que os pacientes que receberam a dose completa de LSD apresentaram melhores resultados. Em média, 59% dos pacientes que receberam dose total apresentaram clara melhoria em comparação com 38% dos voluntários dos outros grupos.
Pacientes que receberam LSD menor probabilidade de recaída no uso problemático de álcool e tinham níveis mais altos de abstinência total. Em alguns estudos, seus familiares também relataram as mesmas conclusões. Muitos dos pacientes disseram que tinha ganhado uma nova apreciação para o seu problema com álcool e uma nova motivação para enfrentá-lo.
Esses pacientes também relataram maior auto-aceitação e abertura, bem como uma maior fé na sua capacidade de lidar com problemas futuros.
Efeito no cérebro
"Nós ainda não sabemos totalmente porque o LSD funciona dessa maneira", admitem os pesquisadores. "Mas sabemos que a substância não é tóxica e que não é viciante. Sabemos também que ele tem um efeito marcante sobre a imaginação, percepção e memória."
Os investigadores explicam que o LSD interage com um tipo específico de receptor de serotonina no cérebro.
"O LSD pode estimular a formação de novas conexões e padrões, e, geralmente, parece abrir um indivíduo a uma consciência de novas perspectivas e oportunidades para a ação", dizem eles.

Fonte: isaude.net

Coca-Cola e Pepsi alteram receitas para evitar advertência sobre risco de câncer

Empresas alteraram as fórmulas para não serem legalmente obrigadas a colocar etiqueta de advertência no rótulo dos produtos


A Coca-Cola e a Pepsi estão mudando as receitas de suas bebidas para evitar serem legalmente obrigadas a colocar uma etiqueta de advertência em relação ao risco câncer no frasco.
De acordo com informações divulgadas pela BBC, a nova receita para a coloração presente no caramelo das bebidas tem menos 4 metilimidazol (4-MEI) - substância química que a Califórnia adicionou à sua lista de agentes cancerígenos.
A mudança da receita já foi introduzida na Califórnia, mas será lançada em todos os Estados Unidos.
A Coca-Cola argumenta que não há risco de saúde para justificar a mudança.

FDA afirma que seria necessário consumir mais de mil latas de Coca-Cola ou Pepsi por dia para a substância 4-MEI presente nas bebidas representarem risco de câncer
A porta-voz da empresa Diana Garza-Ciarlante disse à agência de notícias Associated Press que eles queriam assegurar que seus produtos "não estariam sujeitos à exigência de um aviso cientificamente infundado".
O produto químico tem sido associado ao câncer em camundongos e ratos, de acordo com um estudo, mas não há nenhuma evidência de que ele represente um risco para a saúde dos seres humanos, disse a American Beverage Association, que representa a indústria.
Mais de mil latas
A U. S. Food and Drug Administration (FDA) afirma que uma pessoa precisaria beber mais de mil latas de Coca-Cola ou Pepsi por dia para tomar a mesma dose do produto químico que foi dada aos animais no teste de laboratório.
A Coca-Cola e a Pepsi Co. somam quase 90% do mercado de bebidas gasosas dos EUA, de acordo com um rastreador de indústrias, o Beverage Digest.
As empresas dizem que mudar as suas receitas no país todo, e não apenas na Califórnia, faz com que as bebidas tenham uma fabricação mais eficiente.
Em um comunicado, a Coca-Cola acrescentou que o processo de fabricação em toda a Europa não mudaria. Ela disse que além da Califórnia "nenhuma única agência reguladora no mundo considera a exposição do público ao 4-MEI como a que está presente nos caramelos como um problema".

Fonte: isaude.net

domingo, 4 de março de 2012

sábado, 3 de março de 2012

Amanhã: Pastoral da Sobriedade na FM Dom Bosco - 96,1



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