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segunda-feira, 30 de abril de 2012

"Usei anabolizantes por 3 anos", diz padre Marcelo Rossi na TV


Em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, ontem, Padre Marcelo Rossi disse que em sua juventude usou anabolizantes.
"A única coisa que cultuava era o corpo. Treinava cerca de três horas por dia e comia a clara de 60 ovos. Eu nunca usei drogas, mas cheguei a usar anabolizantes por dois, três anos. Nunca tinha contado isso antes."

Padre Marcelo Rossi disse também que se aproximou da religião por dois motivos: a morte de um primo próximo devido a um câncer e a primeira vitória de Ayrton Senna. "Lembro de estar assistindo a primeira corrida que Senna ganhou e ele ergueu as mão ao céu e louvou ao Senhor. Naquele momento eu percebi que precisava me aproximar da religião".
O Padre ainda disse que sempre cantou, mas nunca se considerou um artista. "Tinha uma banda no seminário chamada Quebra Galho, onde era o vocalista. Mas sempre gostei de música: U2, Eric Clapton, Chico Buarque. Sempre cantei, mas não sou artista, sou um padre".
Fonte: TERRA

domingo, 29 de abril de 2012

Passo da Semana (29/04 à 05/05): 11º - CELEBRAR


Senhor, CELEBRANDO a Eucaristia, em comunidade com os irmãos, teremos força e graça, para perseverarmos nesta caminhada. Alimenta-nos no Corpo e Sangue de Jesus!.

Leitura: Lc 6, 35-40

5º Ciclo

sábado, 28 de abril de 2012

domingo, 22 de abril de 2012

Passo da Semana (22 à 28/04): 10º - SERVIR



Senhor, SERVINDO, a exemplo de Maria, nossa mãe e de todos, queremos, gratuitamente, fazer dos excluídos os nossos preferidos, através da Pastoral da Sobriedade.

Leitura: Fl 4, 4-9

5º Ciclo

sábado, 21 de abril de 2012

domingo, 15 de abril de 2012

sábado, 14 de abril de 2012

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Mais um grupo da Pastoral da Sobriedade em Fortaleza

Acontecerá na próxima Quarta dia 11/04/2012, a abertura de mais um grupo da Pastoral da Sobriedade em Fortaleza. O grupo fica no Nova Metrópole, na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, e as suas reuniões aconteceram todas às Quartas às 19:30h no salão paroquial.


Desde já convidamos você agente da sobriedade e a comunidade em si, para prestigiar mais este grupo.


Dia: 11/04/2012
Local: Nova Metrópole
Igreja: Sagrado Coração de Jesus
Horário: 19h


Aguardamos a sua presença...




"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

domingo, 8 de abril de 2012

Etimologia Pascal



A Igreja celebra o tempo de Páscoa, que vai desde o Domingo da Ressurreição até o fim de Pentecostes - mais ou menos uns 50 dias - como se fosse um só dia, o Grande Dia, antecipação do tempo que não terá fim.

Este sentido do tempo da Páscoa se faz especialmente evidente no tempo conhecido como "Oitava de Páscoa", os oito primeiros dias do tempo pascal, em que as antífonas repetem durante toda a semana: "Hoje o Senhor ressuscitou, cantemos um hino ao Senhor nosso Deus". 

O Ovo de Páscoa tem uma origem cristã. Na chamada "Idade Média", o ovo não somente era visto como um alimento saboroso e precioso- lembrando que não existia a produção em série mas que além disso simbolizava a Cristo: assim como o ovo oculta uma vida que brotará, a tumba de Jesus também oculta sua futura ressurreição. Em muitos países ainda se conserva a tradição de pintar e abençoar os ovos de galinha antes do Domingo de Ramos, para depois comê-los no Domingo de Páscoa.

O Coelho de Páscoa é um símbolo cristão da Ressurreição. Seu uso se remonta à antigos predicadores do norte europeu que viam na lebre um símbolo da Ascensão de Jesus e de como deve viver o cristão: as fortes patas traseiras da lebre lhe permitem ir sempre para cima com facilidade, enquanto suas frágeis patas dianteiras dificultam a descida.

A Pomba ou "Colomba" pascal, um pão doce e enfeitado com a forma de ave, é também um símbolo cristão. A forma de pomba era utilizada muito freqüentemente nos antigos sacrários onde se reservava a Eucaristia. O símbolo eucarístico se converteu logo no pão doce que costuma ser compartilhado, em alguns países europeus - especialmente na Itália - no café da manhã de Páscoa e da "Pasquetta", a segunda-feira de Páscoa.

Segunda leitura: Gn 22, 1-18 ou 1-2.9a.10-13.15-1 O sacrifício de Abraão, nosso pai na fé.

Terceira leitura: Ex 14-15, 1 - Os israelitas cruzaram o mar Vermelho.

Quarta leitura: Is 54, 5-14 - Com misericórdia eterna te ama o Señor, teu redentor.

Quinta leitura: Is 55, 1-11 - Vinde a mim, e vivireis; firmarei convosco uma aliança perpétua. 

Sexta leitura: Br 3, 9-15.32-4,4 - Caminhai na claridade do resplendor do Senhor.

Sétima leitura: Ez 36.1 6-28 - Derramarei sobre vós uma água pura, y vos darei um coração novo. 
É importante destacar esta passagem ao Novo Testamento: o Missal indica neste momento diversos símbolos, tais como a decoração do altar (luzes, flores), o canto do Glória e a aclamação do Aleluia antes do Evangelho. Também se ilumina de maneira mais plena a Igreja, já que durante as leituras do Antigo Testamento deve estar iluminada de maneira discreta.
Sobretudo o evangelho, tomado de um dos três sinóticos, de acordo com o Ciclo, é o que deve destacar-se: se trata do cumprimento de todas as profecias e figuras, proclama a Ressurreição do Senhor. 

Leituras do Novo Testamento 

Primeira leitura: Rm 6, 3-11 - Cristo, una vez ressuscitado dentre os mortos, já não morre.

Evangelho:
 
CICLO A: Mt 28, 1-10 - Ressuscitou e vos precede em Galiléia.
CICLO B: Mc 16, 1-17 - Jesus de Nazaré, o que foi crucificado, ressuscitou.
CICLO C: Lc 24, 1-12 - Por que buscam entre os mortos ao que está vivo.

A liturgia batismal

A noite de Páscoa é o momento no qual tem mais sentido celebrar os sacramentos da iniciação cristã. 

Depois de um caminho pelo catecumenado (pessoal, se é que se trata de adultos e da família, para as crianças, e sempre no diz respeito, da comunidade cristã inteira), o símbolo da água -a imersão, o banho- busca ser a expressão sacramental de como uma pessoa se incorpora a Cristo na sua passagem da morte à vida.

Como diz o Missal, se é que se trata de adultos, esta noite é quando tem pleno sentido que além do Batismo também se celebre a Confirmação, para que o neófito se integre plenamente à comunidade eucarística. O sacerdote que preside nesta noite tem a faculdade de conferir também a Confirmação, para fazer visível a unidade dos sacramentos da iniciação.

A celebração consta dos seguintes elementos:

A ladainha dos santos (se ocorre um batizado), de acordo com a sugestão do Missal;

A bênção da água se trata sobretudo de bendizer a Deus por tudo o que fez por meio da água ao longo da História da Salvação (desde a criação e a passagem pelo Mar Vermelho até o Batismo de Jesus no Jordão), implorando-lhe que hoje também este sinal atualize o Espírito de vida sobre os batizados;

O Batismo e a Confirmação segundo seus próprios rituais;

A renovação das promessas batismais, se não se realizou a celebração do Batismo, (do contrário já a realizaram junto com os batizados e seus padrinhos). Trata-se de que todos participem conscientemente tanto na renúncia como na profissão de fé; 
O sinal da aspersão, com um canto batismal, como recordação plástica do próprio Batismo. Este sinal pode se repetir todos os domingos do Tempo Pascoal, ao início da Eucaristia;
A Oração universal ou oração dos fiéis, que é o exercício, por parte da comunidade, do seu sacerdócio batismal intercedendo perante Deus por toda a Humanidade. 
A Eucaristia

A celebração Eucarística é o ápice da Noite Pascoal. É a Eucaristia central de todo o ano, mais importante que a do Natal ou da Quinta-feira Santa. Cristo, o Senhor Ressuscitado, nos faz participar do seu Corpo e do seu sangue, como memorial da sua Páscoa. É o ponto mais importante da celebração.


Fonte: http://www.portalangels.com

Domingo de Páscoa


O Domingo de Páscoa, ou a Vigília Pascal, é o dia em que até mesmo a mais pobre igreja se reveste com seus melhores ornamentos, é o ápice do ano litúrgico. É o aniversário do triunfo de Cristo. É a feliz conclusão do drama da Paixão e a alegria imensa depois da dor. E uma dor e alegria que se fundem pois se referem na história ao acontecimento mais importante da humanidade: a redenção e libertação do pecado da humanidade pelo Filho de Deus.


           São Paulo nos diz : "Aquele que ressuscitou Jesus Cristo devolverá a vida a nossos corpos mortais". Não se pode compreender nem explicar a grandeza da Páscoa cristã sem evocar a Páscoa Judaica, que Israel festejava, e que os judeus ainda festejam, como festejaram os hebreus há três mil anos. O próprio Cristo celebrou a Páscoa todos os anos durante a sua vida terrena, segundo o ritual em vigor entre o povo de Deus, até o último ano de sua vida, em cuja Páscoa aconteceu na ceia e na instituição da Eucaristia.

           Cristo, ao celebrar a Páscoa na Ceia, deu à comemoração tradicional da libertação do povo judeu um sentido novo e muito mais amplo. Não é a um povo, uma nação isolada que Ele liberta, mas ao mundo inteiro, a que prepara para o Reino dos Céus. A Páscoa cristã - cheia de profunda simbologia - celebra a proteção que Cristo não cessou nem cessará de dispensar à Igreja até que Ele abra as portas da Jerusalém celestial. A festa da Páscoa é, antes de tudo, a representação do acontecimento chave da humanidade, a Ressurreição de Jesus depois de sua morte consentida por Ele para o resgate e a reabilitação do homem caído. Este acontecimento é um dado histórico inegável. Além de que todos os evangelistas fizeram referência. São Paulo confirma como o historiador que se apoia, não somente em provas, mas em testemunhos.




Páscoa é vitória, é o homem chamado a sua maior dignidade. Como não se alegrar pela vitória daquele que tão injustamente foi condenado à paixão mais terrível e à morte de cruz? pela vitória daquele que anteriormente foi flagelado, bofeteado, cuspido, com tanta inumana crueldade. 

           Este é o dia da esperança universal, o dia em que em torno ao ressuscitado, se unem e se associam todos os sofrimentos humanos, as desilusões, as humilhações, as cruzes, a dignidade humana violada, a vida humana respeitada.




           A Ressurreição nos revela a nossa vocação cristã e nossa missão: aproximá-la a todos os homens. O homem não pode perder jamais a esperança na vitória do bem sobre o mal. Creio na Ressurreição?, a proclamo?; creio em minha vocação e missão cristã, a vivo?; creio na ressurreição futura?, me alenta nesta vida?, são perguntas que devem ser feitas.

           A mensagem redentora da Páscoa não é outra coisa que a purificação total do homem, a libertação de seus egoísmos, de sua sensualidade, de seus complexos, purificação que, ainda que implique em uma fase de limpeza e saneamento interior, contudo se realiza de maneira positiva com dons de plenitude, com é a iluminação do Espírito, a vitalização do ser por uma vida nova, que transborda alegria e paz - suma de todos os bens messiânicos -, em uma palavra, a presença do Senhor ressuscitado. São Paulo o expressou com incontida emoção neste texto: " Se ressuscitastes com Cristo, então vos manifestareis gloriosos com Ele".

Fonte: http://www.portalangels.com/semana_santa6.htm

Passo da Semana (08/04 a 15/04): 8º - PROFESSAR A FÉ


Senhor, PROFESSO que creio na Santíssima Trindade e peço a ajuda da Igreja, com a interseção de todos os santos. Instrui-me na tua Palavra!.


Leitura: Tg 1, 21b-25

5º Ciclo

sábado, 7 de abril de 2012

Qual o significado do sábado de aleluia?


Para muitos, o Sábado de Aleluia é apenas um dia de faxina ou de preparação para a Páscoa. No entanto, esse dia sem liturgia tem um significado espiritual próprio. Jesus morreu por nós, e permaneceu três dias no sepulcro. Assim, também deveríamos nos dedicar com plena consciência ao teor espiritual desse dia. Isso acontece melhor em meio ao silêncio, quando nos posicionarmos quanto à verdade e à situação sepulcral de nós mesmos.

Cristo desceu ao reino da morte, ao Hades, o reino das sombras. Posso imaginar como Jesus desce aos cantos tenebrosos de minha própria existência. O que excluo da vida? Quais os lugares para os quais não gosto de olhar? Onde foi que tratei de recalcar alguma coisa, empurrar algo para as câmaras escuras de minha alma? Para onde me nego a olhar? O que pretendo esconder de mim mesmo, dos outros e de Deus? Jesus propõe-se descer exatamente a esses rincões da morte e da escuridão, para mexer em tudo o que há de escuro e rançoso em mim, tudo o que há de mortiço e entorpecido, e então despertar-me para a vida.

Os ícones da Igreja oriental sempre representam a ressurreição de Jesus com Cristo subindo do reino dos mortos, trazendo consigo os mortos pela mão. No dia de Sábado de Aleluia permito que Cristo desça até o meu reino dos mortos, para que tome todos os mortos pela mão, inclusive o que há de morto em mim mesmo, e nos reconduza à luz, a fim de despertar-nos para a vida.




Cristo esteve no sepulcro. Assim, o Sábado de Aleluia convida-me a olhar para minha própria situação sepulcral. O que me caberia enterrar? Que feridas em minha história de vida precisam ser enterradas de uma vez por todas? Quando sepulto todas as ofensas, paro de usá-las como armas para agredir as outras pessoas. Não as carregarei mais em mim mesmo, como se fossem uma recriminação tácita aos que feriram em algum momento. Com isso, posso descartar minha mágoa, meus ressentimentos e minha irritação. Não preciso de mais nada disso como pretexto para justificar minha recusa a olhar a vida de frente.

Pretendo sepultar também os sentimentos de culpa que consomem e dos quais não consigo me afastar. Preciso ter confiança em que Cristo também desceu ao meu sentimento de culpa e a todo martírio interno que imponho a mim mesmo, com auto-acusações; e desceu até aí para libertar-me. Quando paro de andar em círculos em torno de minha culpa, aí sim realmente posso despertar para a vida nova.

No Sábado de Aleluia desço até meu próprio sepulcro e imagino de que forma Cristo repousa lá, a fim de trazer tudo o que lá está para uma nova vida. Cristo desceu ao sepulcro de meu medo, minha resignação, minha autocompaixão e minha morbidez, a fim de salvar-me e transformar-me no mais fundo de minha alma. Para ressuscitar na Páscoa como uma pessoa salva e liberta, preciso ter a coragem de meditar acerca de meu sepulcro e de sepultar tudo o que me distancia da vida.

Sábado de Aleluia.

Este dia é consagrado especialmente a honrar a sepultura de Nosso Senhor.

As principais cerimônias são:

1. Bênção do fogo novo, que se tira de um silex, e com o qual se acende um círio de três bicos, outras velas e a lâmpada do santuário.

2. Bênção do Círio Pascal;

3. Leitura das profecias;

4. Bênção da Água Batismal;

5. Ladainha de todos os santos;

6. Missa solene com glória, durante a qual se tocam os sinos e se cantam as aleluias. Ao meio dia acaba-se o tempo de Jejum, portanto, fim do tempo quaresmal.


"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus"

Pastoral da Sobriedade na FM Dom Bosco - 96,1


Devido a programação especial de Domingo de Páscoa da FM Dom Bosco, informamos que amanhã excepcionalmente não teremos o programa da Pastoral da Sobriedade que acontece sempre à partir das 13h.


Retornaremos no próximo Domingo dia 15 se Deus quiser...


Todo Domingo às 13:00hs.


Acompanhe também pela internet:

Ligue e participe: (853454-1888 ou 3454-2515 - interaja conosco.

Um excelente Domingo de Páscoa...


"Sobriedade e Paz, só por Hoje, graças a Deus".

segunda-feira, 2 de abril de 2012

João Paulo II - 7 anos da sua partida


Foi através de sua exortação que surgiu a Pastoral da Sobriedade!!!



                "Não se combatem, queridos irmãos, os fenômenos da droga e do alcoolismo, nem se pode conduzir uma eficaz ação para a recuperação das suas vítimas,

                 se não se recuperarem preventivamente os valores humanos do amor e da vida,

                 os únicos capazes, sobretudo se iluminados pela fé religiosa, de dar significado pleno à nossa existência
".

Papa João Paulo II



Fonte: Face

domingo, 1 de abril de 2012

O que é o Domingo de Ramos?



Domingo de Ramos é o dia em que celebramos a "entrada triunfal" de Jesus em Jerusalém, exatamente uma semana antes da sua ressurreição (Mateus 21:1-11). 


Cerca de 450-500 anos antes, o profeta Zacarias havia profetizado: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta" (Zacarias 9:9). 







Mateus 21:7-9 registra o cumprimento dessa profecia: "...trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então, puseram em cima deles as suas vestes, e sobre elas Jesus montou. E a maior parte da multidão estendeu as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada. E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!" Este evento aconteceu no domingo antes da crucificação de Jesus.

Em memória deste evento é que nós celebramos o Domingo de Ramos. Este dia tem esse nome por causa dos ramos de palmeira que foram colocados na estrada enquanto Jesus montava no jumento em Jerusalém. Domingo de Ramos foi o cumprimento das "setenta semanas" do profeta Daniel: "Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos"(Daniel 9:25). João 1:11 nos diz: "Ele Veio para o que era seu, e os seus não o receberam". As mesmas multidões que gritaram "Hosana" agora estavam gritando "Crucifica-o" cinco dias depois (Mateus 27:22-23).



Passo da Semana (01/04 à 07/04): 7º - REPARAR


Senhor, REPARO financeira e moralmente a todos que, na minha dependência, eu prejudiquei. Ajuda-me a resgatar minha dignidade e a confiança dos meus. Restaura-me!


Leitura: At 9, 1-4; 26-27

5º Ciclo
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