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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

De 13 à 19/02 - Semana Nacional Contra o Alcoolismo


Dia 18 de fevereiro é o Dia de Combate ao Àlcool e nós, como cristãos, não podemos ignorar a importância de ter sido criado um dia especial a esse combate. Se ele existe, é como um alerta ao crescente aumento do número de dependentes de álcool e suas inúmeras conseqüências.

O alcoolismo é um estado psíquico e físico resultante da ingestão repetitiva de álcool, incluindo uma compulsão para ingerir bebidas alcoólicas de modo contínuo ou periódico. Isso leva à perda do controle, ou seja, existe a perda da liberdade de escolher entre beber e não beber, assim como com quem e onde beber.


O vício no álcool começa lentamente. No início o indivíduo não se considera viciado: ele acredita que pode parar quando quiser e, como ele não deseja largar a bebida naquele momento, prossegue até que começa a se prejudicar. Na verdade, o seu comportamento afeta diretamente a vida de pelo menos quatro ou cinco pessoas próximas a ele, normalmente pessoas da família. Essas pessoas que são afetadas são ditas co-alcoólatras ou co-dependentes.

Os familiares sofrem muito com essa doença
Muitas vezes ocorre de o co-dependente, ou seja, aquele membro da família que ama o alcoólatra, se sentir culpado por ele estar bebendo ou ter vergonha de pedir ajuda ou, ainda e principalmente, desconhecer a doença, o que o faz acreditar em promessas de mudança do tipo "eu não sou dependente, quando eu quiser eu paro de beber". No entanto, quando age dessa forma, negando um problema que existe, o co-dependente está contribuindo para manter o processo de dependência.

Tanto o alcoólatra como o co-alcoólatra precisam de ajuda. O co-alcoólatra não pode nem deve esperar o dependente decidir pedir ajuda. Ele deve olhar o problema de frente, procurar conhecer a doença e procurar ajuda.


O Centro de referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas divulgou um levantamento de que 40% dos adolescentes e 16% dos adultos que procuraram tratamento para se livrar desse vício experimentaram bebida alcoólica antes dos 11 anos de idade, geralmente em casa ou na presença de familiares. O mesmo levantamento mostrou que os dependentes procuram ajuda quando já se envolveram com outras drogas ou estão com alguma seqüela decorrente do uso abusivo de álcool.


O álcool é uma das três drogas mais populares entre os adolescentes, ao lado do tabaco e da maconha, que comumente são chamadas de droga de entrada, porque seu uso muitas vezes leva ao uso de drogas mais pesadas, como a cocaína, a heroína e o crack.

Somos convidados a acordar, a conhecer mais sobre esse mal para evitar que ele chegue à nossa vida e à nossa família. Como disse o Papa João Paulo II, “A droga é um mal e ao mal não se dá trégua”.


O alcoolismo é uma doença considerada incurável, mas que tem tratamento e, sobretudo, que pode ser prevenida. E em prevenção, em primeiro lugar é preciso que as pessoas tenham uma família religiosa, uma família espiritual.

A Pastoral da Sobriedade convida a todos a também fazerem parte da família Sobriedade. Participe a uma de nossa reuniões e saiba como.

Escolham, pois, a vida. Queiram, mas queiram mesmo, ser luz nas suas famílias e na nossa comunidade!.

Fonte: Jocielma - Sobriedade SLZ
Fotos: Giuliano

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