Em entrevista ao Jornal da Tarde do dia 31/01/2011, José de Abreu  confessou ter utilizado maconha e ácido em sua juventude, quando morou  em Londres e fez parte do movimento hippie. 
- Eu usava maconha, tomava LSD. Era normal. Eu morei em Londres. Lá era  liberado. Ninguém dava bola. Mas não uso mais. Foi uma coisa política. 
O ator justificou o uso das drogas, já que, segundo ele, o objetivo era alcançar "um outro nível de percepção da vida".  
 A gente não tomava ácido para fazer besteira. Tomava para ampliar o  conhecimento. Uma vez, li um livro que falava de experiências dos índios  da Amazônia, de tribos que tinham essa coisa de ampliar o conhecimento  para atingir um outro nível de percepção da vida.
No período em que esteve fora do Brasil e morou em alguns países da  Europa, o ator contou que lavou pratos, foi motorista de ônibus e  servente de pedreiro. 
- Trabalhava das 11h às 15h, lavando pratos [em Londres]. Depois, em  Amsterdã, fui motorista de ônibus de turismo alternativo. Depois, fui  para uma ilha na Grécia e fui servente de pedreiro. Isso foi muito duro.  Minha vida dá um livro. 
José de Abreu, que entra nos próximos capítulos em Insensato Coração (Globo), levantou polêmicas a respeito do uso e da liberação de drogas, como a maconha. 
- Por mim, a maconha tinha de ser liberada. O álcool provoca mais  conflitos sociais. A maconha não muda nada na sua vida. No máximo, você  vai sair rindo.
Longe da televisão desde 2009, quando esteve em Malhação ID  (Globo), o ator entra na trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares como  Milton Castelani, um falso rico, que gosta do bom e do melhor e  sobrevive às custas da filha, Bibi (Maria Clara Gueiros).
Fonte: R7
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