O Ministério da Saúde informou que pretende divulgar até o início de 2011 os resultados de um estudo que vai identificar o perfil dos usuários de crack. A pesquisa está sendo feita nas cidades de Salvador, Rio de Janeiro e Macaé (RJ).
O objetivo é direcionar de forma mais eficiente as ações do Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, que recebe R$ 140,9 milhões em verbas federais.
As três cidades foram escolhidas porque são alvo de ações de combate ao problema, promovidas pela Universidade Federal da Bahia e Universidade Federal do Rio de Janeiro. O governo da Bahia afirma que 80% dos homicídios registrados no Estado tem relação com o tráfico da droga.
O levantamento está dividido em seis partes, que incluem a coleta de dados sobre moradia, idade e sexo de pessoas que usam crack, além de comportamentos de risco para doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite e aids. Outro aspecto analisado é o tipo de serviço público procurado por quem deseja abandonar o vício.
Segundo especialistas, o baixo preço - com R$ 0,50 é possível comprar uma pedra - aliado à rapidez das sensações que provoca ajudam a explicar a procura pela droga.
Fonte: ANTIDROGA.
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