A lei estadual, conhecida como "Rio Sem Fumo", que proíbe fumar em locais fechados, completou um ano de vigência no último mês de agosto.
Um balanço coordenado pela Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro atesta seu impacto na vida do carioca: a concentração de monóxido de carbono em ambientes, como bares, restaurantes e casas noturnas, teve queda de 50%.
Para Billy Edving Muniz Nascimento, doutorando do programa de Fisiologia do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tão importante quanto implementar medidas coercitivas é criar mecanismos eficientes de prevenção ao tabagismo.
O principal resultado de sua tese, a ser defendida em outubro, foi fornecer dados neurocientíficos para a elaboração das advertências que vêm sendo veiculadas nos maços de cigarro desde 2008.
Considerando que as imagens estampadas nas embalagens de cigarro são uma das formas mais efetivas de se informar sobre as consequências do tabagismo e desconstruir o apelo ao prazer, ainda enraizado na sociedade, ele afirma:
"As novas imagens são mais aversivas, para aumentar a probabilidade de não fumantes se manterem afastados do cigarro".
O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Neurobiologia II, coordenado pela professora Eliane Volchan, Cientista do Nosso Estado da FAPERJ e orientadora da pesquisa de Billy.
Billy esclarece ainda que, antes de serem veiculados nos maços de cigarro, os exemplares produzidos também foram avaliados, seguindo a mesma metodologia usada na fase inicial. As classificações foram feitas por 338 jovens, divididos em grupos de fumantes e não fumantes, homens e mulheres, de três graus de escolaridade – ensino fundamental incompleto; ensino médio completo; e universitários.
No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas morrem anualmente em decorrência da exposição a produtos derivados do tabaco.
Um balanço coordenado pela Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro atesta seu impacto na vida do carioca: a concentração de monóxido de carbono em ambientes, como bares, restaurantes e casas noturnas, teve queda de 50%.
Para Billy Edving Muniz Nascimento, doutorando do programa de Fisiologia do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tão importante quanto implementar medidas coercitivas é criar mecanismos eficientes de prevenção ao tabagismo.
O principal resultado de sua tese, a ser defendida em outubro, foi fornecer dados neurocientíficos para a elaboração das advertências que vêm sendo veiculadas nos maços de cigarro desde 2008.
Considerando que as imagens estampadas nas embalagens de cigarro são uma das formas mais efetivas de se informar sobre as consequências do tabagismo e desconstruir o apelo ao prazer, ainda enraizado na sociedade, ele afirma:
"As novas imagens são mais aversivas, para aumentar a probabilidade de não fumantes se manterem afastados do cigarro".
O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Neurobiologia II, coordenado pela professora Eliane Volchan, Cientista do Nosso Estado da FAPERJ e orientadora da pesquisa de Billy.
Billy esclarece ainda que, antes de serem veiculados nos maços de cigarro, os exemplares produzidos também foram avaliados, seguindo a mesma metodologia usada na fase inicial. As classificações foram feitas por 338 jovens, divididos em grupos de fumantes e não fumantes, homens e mulheres, de três graus de escolaridade – ensino fundamental incompleto; ensino médio completo; e universitários.
No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas morrem anualmente em decorrência da exposição a produtos derivados do tabaco.
Fonte: OBID/O Repórter
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